quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Bento XVI quer "acordar as consciências" no dominio da ecologia
O papa Bento XVI quer «acordar as consciências» para os problemas da ecologia durante as Jornadas Mundiais da Juventude que se vão realizar na Austrália e em que vai participar.
Washington desbloqueia verbas para construção de veículos “verdes”
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Corta- mato escolar no CIS
Aviões movidos a energia solar
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
O Barco Poético, é hoje uma iniciativa de sucesso reconhecido, pelo seu carácter dinâmico, inovador e de aventura, que já levou milhares de pessoas pela viagem da poesia portuguesa.
Com viagens regulares no Rio Tejo, no Rio Douro, no Rio Mondego e ocasionais no Rio Sado e Barragem do Alqueva, este evento é hoje uma referência nos amantes da língua portuguesa e da lírica em particular. Nada melhor que associar a aventura ao mundo fantástico da poesia, pois como escreveu Miguel Torga "Em qualquer aventura, o que importa é partir, não é chegar!". Ao longo de muitos anos, tem-se tentado cativar e criar apetência nos jovens e público em geral, para os autores portugueses e a poesia em particular.
Assim, o Museu da Poesia promove este acontecimento não só para estudantes e professores de todo o país, como para grupos seniores, autarquias e outros, além de viagens especiais para famílias e pessoas individuais.
Uma aventura única, singular e diferente.
Uma Viagem multidisciplinar, que conjuga a aprendizagem de diversas disciplinas assistindo-se a um Recital e Conversando-se sobre Poesia com o diseur Nuno Miguel Henriques, durante uma parte da viagem em verdadeiro espectáculo poético, onde o cenário são as águas dos rios, as luzes das cidades ou simplesmente outras navegações, além de adereços e apontamentos, ilustrados por sons musicais e muitas vezes naturais das aves e do bater das correntes e da mutação constante que a água leva no seu percurso natural e poético.
Durante o resto do tempo, vislumbra-se a paisagem nesta viagem pela e com a poesia portuguesa e imbuídos de um espírito aventureiro, numa façanha de alma e da língua portuguesa.
Em qualquer dos casos, o repertório é escolhido, conforme o público presente, aceitando o Museu da Poesia sugestões de Organizadores.
Este evento é realizado ora em embarcações tradicionais e históricas, ora em barcos mais convencionais, conforme as datas, locais e disponibilidades.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Energia Solar no Centro de Estudo em Curso na Cidade Japonesa Ota City
Os painéis solares instalados na localidade japonesa de Ota City podem conter o segredo para criar comunidades auto-suficientes em termos energéticos. A cidade, a 80 quilómetros a noroeste de Tóquio, é uma das zonas mais solarengas do Império do sol Nascente. Construídas entre campos de morangos, 550 habitações receberam grátis painéis solares do governo japonês. A localidade participa num estudo sobre as formas de evitar apagões através da partilha de energia solar.
Expo Àgua 2009:Players discutem tarifas
Com a presença do director-adjunto do Banco Europeu de Investimento (BEI), José Frade, o vogal do Conselho Executivo da ERSAR, João Simão Pires, o director dos Serviços Municipalizados de Alcobaça, José Rilhó, e o representante da DECO, Paulo Trigo Pereira, o debate mostrou as visões dos vários players do sector, que apoiam o novo regulamento tarifário e esperam que o mesmo passe rapidamente a decreto-lei.
A realidade financeira do sector da água funciona, muitas vezes, como handicap. «O Estado vai empurrando com a barriga um sector altamente subsidiado, cujas receitas não chegam para cobrir os seus custos», defendeu José Frade. As tarifas podem ser uma solução parcial para o problema, mas há que ter em conta que, por um lado, elas «são fruto de uma percepção política errada» e, por outro, que o mais importante a nível de sustentabilidade são investimentos em eficiência e qualidade, acrescentou o especialista do BEI.
Para José Frade, a resposta para se chegar à sustentabilidade económica e financeira passa obrigatoriamente pela eficiência dos sistemas e da gestão, já que «os consumidores não devem pagar a ineficiência do sector». Mas este não é um problema exclusivamente nacional, «o sector da água, na sua base e tendo também em conta a realidade internacional, não é sustentável», afirmou, com base na sua experiência no BEI.
Porém, existe um aspecto que parece ser intrinsecamente português: desconfiança face às parcerias. «O espírito lusitano é contra as parcerias, é algo cultural. O certo é que teríamos muito a ganhar se investíssemos nisso», concluiu José Frade.